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Será lançado na Universidade Veiga de Almeida, no próximo dia 19 de março de 2019, o livro "Diálogos em Administração de Conflitos - Estado e Cidadania" : estudos em homenagem a professora  doutora Maria Stella Amorim, antropóloga, pesquisadora e membro do comitê gestor do INCT-InEAC. A publicação foi coordenada por Claudia Ribeiro Pereira Nunes, Cleyson de Moraes Mello e Leonardo Rabelo. O lançamento acontecerá às 16 horas, do dia 19/03/019,  no mini-auditório da Universidade Veiga de Almeida , na rua Ibituruna, 75, Tijuca, Rio de Janeiro .

 

O ataque de uma Loja Maçônica ao espaço tradicionalmente usado e cuidado por pescadores artesanais de Itaipu, Niterói, RJ, há mais de cem anos é o tema do vídeo " Pescadores de Itaipu: o direito de existir/resistir", produzido pelo Núcleo de Pesquisas sobre Práticas e Instituições Jurídicas NUPIJ/UFF . A locução é Anderson Freitas, texto, edição e Imagens Gabriel Penchel, imagens aéreas Eduardo Guimarães.

Pra assistir o vídeo acesse o link

https://www.youtube.com/watch?v=_C8Wz_Dh9V8&feature=youtu.be

 

 

Nessa terça-feira, às 14h, acontece no LEMI, laboratório Estúdio Multimídia do INCT InEAC, o 6º Seminário de Discussão, Acompanhamento e Avaliação de Desempenho do Curso de Tecnólogo em Segurança Pública e Social. A atividade  tem como objetivo realizar uma formação sobre a lógica do contraditório que caracteriza as formas de discussão entre alunos e mediadores deste curso. Além disto, discutiremos como esta relação está acontecendo no ambiente virtual e a adoção de novo modelo de procedimentos no CEDERJ e a necessidade de capacitação acadêmica dos bolsistas, tanto a partir das novas modificações ocorridas na plataforma quanto também em relação a condução das disciplinas.

As novas mudanças impactam positivamente no trabalho de todos e, para isso, a participação dos Mediadores Pedagógicos e Articuladores Acadêmicos é fundamental, pois isso tende a favorecer a maior compreensão sob os novos procedimentos adotados que é de extrema relevância para a manutenção de qualidade do nosso trabalho.


O Seminário terá a participação de:

Coordenador do INCT/InEAC - NEPEAC/PROPPI/UFF
Roberto Kant de Lima

Diretor do Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos
Lenin dos Santos Pires

Coordenadora do Curso de Tecnologia em Segurança Pública e Social
Ludmila Rodrigues Antunes

Vice-Coordenadora do Curso de Tecnologia em Segurança Pública e Social
Andrea Soutto Mayor

Coordenadora de Tutoria do Curso de Tecnologia em Segurança Pública e Social
Monica Garelli Machado

Coordenadores de Disciplina do Curso de Tecnologia em Segurança Pública e Social

Vice-Presidente de Educação Superior a Distância
Marilvia Dansa de Alencar

Diretoria de Tutoria
Marianna Bernstein

 

O LEMI - Laboratório Estúdio Multimídia do INEAC transmite o 6º Seminário de Discussão, Acompanhamento e Avaliação de Desempenho do Curso de Tecnólogo em Segurança Pública e Social  .

Para assistir acesse a Fan Page do INCT InEAC : https://www.facebook.com/inctineac/

Ou o canal do Youtube: https://www.youtube.com/c/ineac

Acesse, curta, se inscreva e compartilhe: seja um militante da difusão científica.

 

Sábado, 16 Fevereiro 2019 19:10

Polícia, Necropolítica e Racismo

Na próxima segunda-feira, dia 18 de fevereiro, de 2019, a Tapera recebe o lançamento do livro “Linhas de Investigação: uma etnografia das técnicas e moralidades numa Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro”, de Flavia Medeiros, publicado pela editora Autografia. Uma mesa de debate ocorrerá durante o lançamento, com Flavia Medeiros, Juliana Borges e Larissa Nadai, mediadas por Acácio Augusto.

Sobre o debate:
“É comum dizerem que todas as pessoas são iguais diante da morte. No Brasil, que acumula números crescentes de mortes violenta, isso não é bem assim. A maneira como se organiza e se dá sentido às mortes violentas é sempre desigual e assimétrica. O corte assassino do racismo de Estado pode receber diversos nomes: ‘auto de resistência’, ‘homicídio’, ‘latrocínio’, ‘desaparecimento’. Mas há uma evidente regularidade quanto a quais corpos são matáveis, em como se racionaliza o alvo da necropolítica. Esta mesa, em torno do lançamento do livro ‘Linhas de investigação’, de Flavia Medeiros, procura olhar criticamente para essa ‘tradição brasileira’, que hoje se vê inflada por propostas de aumento da capacidade de matar do Estado. Seja por meio da efetivação do ‘excludente de ilicitude’, seja pelo endurecimento dos processos judiciais que favorecem o já gigantesco processo de superencarceramento no Brasil. Essa produção de cadáveres gira em torno das três palavras que nomeiam a mesa e é sobre isso que Flavia Medeiros, Juliana Borges e Larissa Nadai vão nos falar. Sem exagero discursivo, são questões urgentes, de vida ou morte.”

Sobre o livro:
“O objetivo deste livro é descrever e compreender como policias civis constroem “homicídios” ao longo de relações que envolvem o fluxo entre pessoas e coisas, em “linhas de investigação”. Ao explicitar traços e fios que se encontram, se cruzam e se misturam, compondo e rompendo percursos, Flavia Medeiros descreve como se constitui uma malha pela qual são traçadas e tecidas linhas diversas, preenchidas e vazadas pelas técnicas e moralidades dos policiais. Linhas de Investigação é uma etnografia que demonstra como os processos de investigação de homicídios estão orientados por uma tecnologia de governo sobre as mortes que reproduz um documento público: o “inquérito policial” de um “homicídio”. Investidos de poderes “de polícia” e “da polícia”, os agentes policiais exercem seu conhecimento prático e político e pelas técnicas e moralidades que compõe o saber específico dos policiais, utilizam-se de ferramentas e valores morais para elaborar procedimentos que definem, pelo cartório, a verdade policial sobre mortos e mortes.”

Sobre a autora e debatedores:


A pesquisadora vinculada ao INCT//INEAC, Flavia Medeiros é doutora em Antropologia (UFF). Bolsista pós-doc no Programa de Pós-Graduação em Antropologia e professora do Departamento de Segurança Pública do Instituto de Administração de Conflitos, ambos da UFF. Pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Antropologia do Direito e das Moralidades (GEPADIM/NUFEP), vinculada ao Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (NEIP) e à Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (RENFA). Autora dos livros “Matar morto? uma etnografia do Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro” (EdUFF, 2016) e “Linhas de Investigação: uma etnografia das técnicas e moralidades numa Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro” (Autografia, 2018).

Acácio Augusto é doutor em Ciências Sociais (Política) pela PUC-SP. Professor no Departamento de Relações Internacionais da Escola Paulista de Política, Economia e Negócios (EPPEN/UNIFESP – Campus Osasco). Professor colaborador no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Institucional da UFES. Pesquisador no Nu-Sol (Núcleo de Sociabilidade Libertária) e no grupo de pesquisa “Segurança e Defesa nas Américas” (UFF). Autor de “Política e polícia: cuidados, controles e penalizações de jovens” (Lamparina, 2013).

Juliana Borges é escritora. Feminista interseccional e abolicionista penal, é autora do livro “O que é encarceramento em massa?”, da Coleção Feminismos Plurais. Foi Secretária Adjunta de Políticas para as Mulheres e Assessora Especial da Secretaria do Governo Municipal da Prefeitura de São Paulo (2013-2016).

Larissa Nadai é doutora em Ciências Sociais (UNICAMP), na linha temática de Estudos de Gênero, mestre em Antropologia Social e graduada em Ciências Sociais, com ênfase em Antropologia e Ciência Política. É autora da tese “Entre pedaços, corpos, técnicas e vestígios: o Instituto Médico Legal e suas tramas” defendida em 2018. Tem como principais campos de atuação e pesquisa: gênero, sexualidade, práticas estatais e poder político, ordenamentos jurídicos e processos de documentação e arquivamento. Atualmente, está em trâmite um pós-doutoramento junto à FAPESP e ao Programa de Antropologia da Universidade de São Paulo (USP).

Entrada gratuita.

 

O antropólogo e pesquisador vinculado ao INCT INEAC, Bóris Maia e Silva, defende nessa manhã de 31 de janeiro de 2019, a sua Defesa de Tese de doutorado intitulada "Sujeitos de estado: aprendizado e tradição de conhecimento na preparação para concursos públicos da burocracia fiscal" . Na Banca as presença de :

Ana Paula Mendes de Miranda (UFF) - orientadora
Roberto Kant de Lima (UFF e coordenador do INCT-InEAC)
Deborah Bronz (UFF)
Antonio Carlos de Souza Lima (UFRJ)
Carla Teixeira (UnB)
Fernando de Castro Fontainha (UERJ) - suplente
Pedro Heitor Barros Geraldo (UFF) - suplente

A defesa acontece no auditório do LEMI - Laboratório Estúdio Multimídia do INCT - INEAC . 

O SBT produziu uma matéria sobre o decreto  Nº 9.685, que facilita posse de armas e entrevistou a  Cientista Social Jacqueline Sinhoretto, pesquisadora vinculada ao INCT INEAC e assessora especial da Presidência do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM). Confira no link a matéria com a participação da socióloga.

https://m.sbt.com.br/jornalismo/videos/categoria/PLfY0CqsFwo-Usge8mA8NPWCjmWAmoeUQh/8hNaEdoJGL8/grupo-questiona-a-fiscalizacao-de-posse-de-armas-sbt-brasil-180119.html

 

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