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Confira clicando aqui a entrevista da professora Thalita Rocha, pesquisadora vinculada ao INCT-InEAC, para a rádio Roquette Pinto, na qual fala sobre o trabalho que os estudantes desenvolveram para a Feira de Ciências - Conflitos e Diálogos na Escola, organizada pelo INCT-InEAC.

 

Segue abaixo a lista dos 75 ganhadores dos livros sorteados no VIII Seminário Internacional do INCT-InEAC, realizado entre os dias 07 e 17 de junho de 2021.
O acervo do NEPEAC entrará em contato com os ganhadores por email para acertar os detalhes para a retirada dos livros.

1. MArco Antonio Mello
2. Letícia Maria de Souza
3. Francine Feldens
4. Omar José
5. Daniel Castiajo
6. Isabela Gladys Caetano
7. Michel Lobo Toledo Lima
8. Jacqueline SInhoretto
9. Monica Garelli Machado
10. Bianca dos Santos
11. Marina Carvalho
12. Marta Maria
13. Nathália Christina P.
14. Nicolle de Souza
15. Thiago Cesar Cardoso
16. Hully Guedes Falcão
17. Ana Cleia Goncalves A.
18. Sandro Cosme Benício
19. Marcela de Oliveira P.
20. Maria Luíza de Souza Alen
21. Lucas José Santos S.
22. Fernanda Nunes
23. Luciana Giannini Villela
24. JOSE COLACO NETO
25. Guilherme Santos Gomes
26. Marineia Dias
27. Fernando Dumard da G.
28. Maristela de Medeiros
29. Heitor Martins G.
30. Kênia Rodrigues Mattos
31. Mayara Ferreira
32. Natalia Rodrigues
33. Ivanilda pereira
34. Leticia de Luna Freire
35. Maurício mcar
36. FELIPE ATHAYDE LINS
37. Eduardo de Oliveira R.
38. Rebeca Gonçalves
39. Paulo César Martins
40. Soledad Gesteira
41. Luiza Barroso
42. Evelyn Lopes Pereira
43. Marden coutinho de L.
44. REINALDO NEIVA F.
45. Rebeca Sophia Lima
46. Yuri José de Paula Motta
47. Nathalia Barroso
48. Luiz Thompson Fernandes Carneiro
49. Carolina das Virgens
50. Erika Guimarães
51. Stephane Moreira
52. Fabio Costa
53. CELSO HENRIQUE LOPES DE LIMA
54. ANA PAULA DE ABREU
55. Rodrigo Raimundo
56. CAMILA BELUCCI
57. Helena Mota
58. João Vitor Câmara da S.
59. Glicia Thais Salmeron
60. Leticia Dias
61. Priscila Oliveira dos A.
62. LORENA ALBUQUERQUE
63. Antonio Claudio Ribeiro
64. Luciane Guimarães de S.
65. Gabriel Paz Soares R.
66. Lucas Ribeiro Rocha
67. Alisson Sapienza
68. Helio Henrique Waizbort
69. Ana Carolina Leitão
70. MATHEUS DE OLIVEIRA
71. Fátima Silva
72. jean lucas
73. João Pedro Klinkerfus
74. Danilo Cruz
75. Eugenia Cozzi

Lenin Pires conversa com Michel Misse sobre as complexidades e os processos sociais que levam à normalização da violência e aumento da criminalidade no Rio de Janeiro e no Brasil, ressaltando sobre as dimensões das narrativas de guerra às drogas e de fronteiras nas relações da polícia com as periferias, e como o chamado "individualismo hierárquico" do Brasil se opõe à cultura democrática idealizada constitucionalmente.

Para ouvir acesse: https://open.spotify.com/episode/4isbxJKPrHKz7gHp6r5taP?si=18eYVeT5Rs6Pb_uM90peww&dl_branch=1&nd=1

 

Na próxima quarta-feira, 07 de julho, às 15h, acontecerá ao vivo mais uma roda de conversa com apresentações dos alunos de ensino médio que participaram do projeto do podcast "Conflitos e Diálogos: Pesquisas Escolares". Nesta edição, contaremos com as apresentações dos trabalhos "Crônicas de Rua e Conteúdos Escolares" e "No mundo real você não está sozinho".

A roda de conversa conta com a participação dos estudantes Jean Lucas Vianna Mangueira, Marlon Adriano Fernandes, Anna Clara Bessa, Laura Sófiah Barbosa e dos professores Marcos Verissimo e Márcio Luiz dos Santos Ewald, com mediação de Gabriela Cuervo e comentários de Frederico Policarpo.

A transmissão acontece dia 27/07, às 15h, no nosso canal do Youtube (/ineac).


Ouça os episódios do podcast que serão discutidos:

"Crônicas de Rua e Conteúdos Escolares"
"No mundo real você não está sozinho"


Quinta, 01 Julho 2021 22:07

As guerras contra a desinformação

O site do INCT/INEAC reproduz aqui o artigo "As guerras contra a desinformação". da professora e pesquisadora Thaiane de Oliveira (IACS/UFF e INCT/INEAC), publicado no Blog Ciência e Matemática do O GLOBO - https://blogs.oglobo.globo.com/ciencia-matematica/post/guerras-contra-desinformacao.html

As guerras contra a desinformação

Thaiane Moreira de Oliveira 

Sob uma agenda de guerra iminente, para combater um vírus tão letal quanto o SARS-COV, a chamada pandemia informacional deu mais visibilidade à urgência de se enfrentar a desinformação e as fake news, sobretudo relacionadas à ciência. O que é essa agenda de guerra e o que esse imaginário bélico-informacional representa para um momento no qual o sistema democrático está fragilizado devido a uma crise política e institucional que assola o país?

 

A caçada pela intencionalidade e a responsabilização das mídias sociais

Desde 2018, dezenas de projetos de lei têm tramitado para enfrentar esse inimigo oculto, que é apresentado como um organismo tão perigoso à democracia que se justifica a suspensão de qualquer racionalidade em nome de uma guerra contra a desinformação. Em sua maioria, estes inúmeros projetos propõem a mudança do Marco Civil da Internet, que estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil. De pensamento crítico sobre a informação através da educação e transparência, proposto pela deputada Joice Hasselmann (PSL) a projetos mais radicais que enquadram a produção e disseminação da informação a crime contra a segurança nacional, como o do deputado Francisco Floriano (DEM-RJ), o que tramita tem como um entendimento básico de que a desinformação é uma informação intencionalmente produzida para enganar. No entanto, em uma sociedade tradicionalmente inquisitorial como a nossa, como “perseguir” a intencionalidade sem ferir direitos e preceitos democráticos?

No Senado, o Projeto de Lei das Fake News (PL 2.630/2020) prevê multas e penalidades criminais para quem divulga e compartilha notícias falsas e pressiona plataformas digitais a adotar medidas mais rígidas contra ataques cibernéticos, desinformação, notícias falsas e incitação ao ódio. Já no Supremo Tribunal Federal (STF), há uma pressão – e consequentemente a responsabilização – sobre as plataformas digitais para a retirada de conteúdos potencialmente enganosos e retirada de perfis que divulgam notícias falsas. Em maio de 2021, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto o PL 6764/02, que revoga a Lei de Segurança Nacional e passa a considerar crime o disparo em massa de mensagens consideradas como “fake news”, por aplicativos como o WhatsApp, durante o período eleitoral. Quem for responsabilizado pela prática poderá ficar em reclusão por um a cinco anos, além de ter que pagar uma multa. O uso desmedido da Lei de Segurança Nacional, que tem crescido nos últimos dois anos, tem provocado intenso debate, sobretudo em função da instrumentalização recorrente a ela para decisões jurídicas envolvendo o direito à informação e a intimidação contra vozes críticas ao governo, como o ocorrido contra o professor de ensino médio, Arquidones Bittes, em Goiás, em maio de 2021.

Em meio a intensas disputas e desdobramentos em torno da PL das Fake News, e sob um importante debate sobre o papel das plataformas de redes sociais na disseminação de desinformação, observamos uma transferência da responsabilidade do estado para regular os meios de comunicação, entre eles os digitais, para empresas de mídias sociais. O texto aprovado da PL das Fake News, por exemplo, obriga as plataformas a excluírem as contas falsas, criadas ou usadas com o propósito de assumir ou simular identidade de terceiros para enganar o público. Ao passo que essa obrigação é dada, atribui-se também a essas plataformas a possibilidade de ter autonomia no processo de decisão sobre a retirada de conteúdos e de perfis que elas consideram danosos ou criminosos. O texto também prevê que dados de mensagens em aplicativos de mensagens instantâneas, como Whatsapp e Telegram, sejam armazenados por até 90 dias, podendo violar a privacidade do usuário. Dando esta autonomia a estas empresas, quem vai regular e auditar o conteúdo retirado por elas e garantir a privacidade do usuário?

Legitimamos velhas e novas autoridades epistêmicas

A suspensão da racionalidade em nome de uma guerra híbrida talvez seja a primeira e mais imediata tirania neste campo de disputa em torno da desinformação. Mas há outras. A segunda tirania é a legitimação de certas autoridades como promotoras da verdade, que se apresentam como neutras, transparentes, dignas de confiança. De um lado, o jornalismo se apresenta como uma autoridade com compromisso com a verdade, ignorando toda uma crítica acadêmica e de parte da população sobre enquadramentos e silenciamentos na cobertura de acontecimentos históricos, como as manifestações de 29 de maio contra o governo federal. Inúmeros editoriais e artigos de opinião têm sido publicados, exaltando a importância cívica da profissão, sobretudo em um contexto de infodemia, posicionando seus profissionais como figuras essenciais na linha de frente contra a desinformação. Esta reafirmação de autoridade da verdade feita pelo jornalismo é uma forma de autopreservação em um momento de crise epistêmica, em que instituições que produzem ou disseminam conhecimento e informação têm sido contestadas e atacadas em um contexto de ascensão de mitos populistas, que em nome do desejo do “povo” defendem projetos individuais e autoritários.

Uma das ferramentas para garantir a sua a pretensa objetividade, neutralidade e imparcialidade, agências de checagem de fatos são apoiadas pelas próprias empresas jornalísticas que segmentam a cauda longa do jornalismo através de mecanismos classificatórios sobre o que é verdade ou mentira. Agências de checagem de fatos se legitimam como uma nova autoridade, como novos árbitros da verdade, definindo o debate público do que eles consideram o que é fato, meio fato ou inverdade. Nesse ecossistema da verdade, fundações internacionais e a mídia tradicional se autoproclamam como garantidora do selo de qualidade do que eles consideram dignos de sua credibilidade.

Legitimar o jornalismo e suas ferramentas de classificação da verdade, é fechar os olhos para uma atuação da mídia que continua a insistir que vivemos em um mundo de igual equivalência entre dois polos extremos, numa “escolha muito difícil” entre a morte e a negação de princípios democráticos de um lado, e transferência de renda, saúde e educação pública de outro. É retirar do debate público toda uma crítica à mídia e silenciar décadas de pensamento científico do campo da comunicação em nome de ideais de neutralidade, imparcialidade e objetividade. Ideais que na prática estão restritos apenas aos manuais de jornalismo, empoeirados nas prateleiras de quem ainda preza por seu emprego, em um país em que barcaças de demissão e recorde de desemprego nessa área são uma realidade.

Aos poucos, sob a urgência de combater um inimigo invisível, práticas punitivistas vão se consolidando, abrindo as portas para que medidas autoritárias e antidemocráticas ganhem espaço no campo político e jurídico. Sob a mesma agenda, autoridades epistêmicas se consolidam enquanto buscamos culpar o “outro”, que não é jornalista, o “outro” que não é democrático, o “outro” que não é conterrâneo, (especialmente os “russos”) como causa da ruptura de uma ordem informacional. Lenio Streck, em um artigo de opinião no Conjur, pergunta: há como conter o gozo das redes sem ser tirânico? Esta pergunta, tão atual e necessária, talvez seja um dos grandes dilemas que precisemos encarar quando o que se está em pauta é um imaginário bélico-informacional de uma guerra híbrida, que suspende qualquer racionalidade e pode ameaçar a democracia, trazendo para o debate leis retrógradas que enquadram vozes críticas como ameaça à segurança nacional e ao terrorismo informacional.

Thaiane Moreira de Oliveira é pesquisadora do Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos, do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT-InEAC – www.ineac.uff.br)

 

 

 

Nota em homenagem a Gláucio Ary Dillon Soares: uma perda, um legado

 

 

Mais uma triste notícia nesse contexto atual já tão difícil.   

Infelizmente, o professor e sociólogo Gláucio Ary Dillon Soares faleceu nesta segunda-feira (14/06), aos 86 anos. Internado desde 29 de maio, por muitos fatores que fragilizavam sua saúde. Sempre muito forte, lutava contra um câncer agressivo diagnosticado há pouco mais de 25 anos. Em 2018 sofreu um AVC. E foi acometido pela COVID-19 há pouco tempo, fato que o levou para internação.

Foi um grande professor e motivador não só na minha caminhada acadêmica, mas de vários outros colegas do campo acadêmico, incluindo as dezenas de seus orientandos, colegas de profissão e leitores dos seus trabalhos, no Brasil e no exterior. Nossa convivência, para além dos muros da universidade, se deu com muitos encontros em sua casa e no “bar escritório” - apelido que dávamos a uma pizzaria que ficava quase ao lado da instituição que ele lecionava, o Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP/UERJ) - sempre fazendo da sua orientação um encontro quase familiar.

Tive a honra de ser o último orientando dele, no mestrado e no doutorado em sociologia no IESP/UERJ. A análise de fluxo de crimes, dialogando a sociologia e antropologia, foi um grande ensino e estímulo dele. Algo bem incomum e ímpar       que gerou uma parceria entre Gláucio, eu e o professor, e antropólogo, Roberto Kant de Lima, da Universidade Federal Fluminense, me proporcionando um diálogo interdisciplinar e interinstitucional. Isso foi de suma importância para mim, para descontruir a normatividade e ensino doutrinário da minha formação original em Direito, permitindo-me enxergar o campo jurídico como um fenômeno social.

E dessa parceria foi possível produzir trabalhos empíricos que permitiram – e permitem – analisar o funcionamento das instituições policiais e judiciais na administração de conflitos de crimes, problematizando a forma de categorização e organização dos registros institucionais em forma de dados informatizados, a exemplo do que faz o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para fins de construção de seus relatórios anuais intitulados “Relatório Justiça em Números”. Tais registros explicitam, por exemplo, uma lógica corporativa de gestão dos processos judiciais, construindo-se números publicizados de interesse puramente interno, corporativo. Seus índices, tais como taxas de congestionamento processual, indicadores de produtividade dos magistrados e indicadores de produtividade dos servidores da área judiciária ainda possuem poucos detalhes de diagnóstico, avaliando apenas o movimento quantitativo de processos judiciais, o número de funcionários e orçamento dos fóruns e tribunais em cada Estado, por ano, sem considerar os tipos de demanda, as formas de administração dos conflitos, o perfil das partes conflitantes e demais possibilidades de registro de micro dados. As metas corporativas quantitativas se sobressaem sobre todos os outros aspectos.

As contribuições dessa nossa parceria foram muito profícuas nesse sentido, em analisar como os registros - e os não registros, percebidos unicamente por meio de pesquisa etnográfica - quantificados pelas instituições judiciais podem revelar mais sobre suas próprias práticas internas do que sobre os fatos sociais os quais essas instituições pretendem classificar, codificar e quantificar. Tais questões ainda são fortes empecilhos para a elaboração de categorias, teorias e conceitos próprios para o contexto brasileiro. Ainda pensamos “o Brasil a partir de conceitos e categorias criados para descrever fenômenos de países industriais; não pensamos a partir de conceitos elaborados para descrever fenômenos do Brasil”. “A isso eu chamo de colonialismo teórico”, desdobrando-se em um verdadeiro “calcanhar metodológico” entre nós, como já escreveu e sempre alertava Gláucio.

É difícil enumerar e resumir todas as contribuições de Gláucio Soares para a ciência social brasileira. Seus inúmeros escritos e pesquisas perpassam desde o papel das elites nas transições democráticas, a análise das determinantes dos suicídios, até a análise de fluxo de homicídios dolosos no Brasil e em perspectiva comparada, dentre várias outras análises na Criminologia e na Sociologia Política, atuando principalmente nos temas da violência, homicídios, democracia e regimes ditatoriais.

Há incontáveis publicações paradigmáticas - em artigos, livros publicados e organizados, inclusive com importantes parcerias em coautoria - tanto para a sociologia quanto para a ciência política brasileira, como, por exemplo: “O charme discreto do socialismo moreno”; “Dois Lulas: a geografia eleitoral da reeleição”; “21 anos de autoritarismo”; “A democracia interrompida”; “O calcanhar metodológico da ciência política no Brasil”; “A criminologia e as desventura do jovem dado”; “As vítimas ocultas da violência no Rio de Janeiro”; entre muitos outros.

Particularmente, o livro “Não Matarás: desenvolvimento, desigualdade e homicídios” foi marcante para mim. Nessa obra, Gláucio reúne suas pesquisas e reflexões realizadas ao longo de 40 anos de trajetória acadêmica sobre análise de fluxo e determinantes das mortes violentas. A influência dessa publicação é notória em minha caminhada e produção acadêmica em que analisei o fluxo dos acordos ao longo das etapas da conciliação, transação penal e Audiência de Instrução e Julgamento no Juizado Especial Criminal, em minha dissertação de mestrado que defendi em 2014 (com publicação posterior em livro, em 2017); e na análise de fluxo e das determinantes para a investigação de homicídios dolosos ao longo das etapas do registro de ocorrência policial, da instauração do inquérito policial, da denúncia do Ministério Público, da primeira e da segunda fase do Tribunal do Júri, na minha tese de doutorado, defendida em 2018.   

Para um pouco além da vida acadêmica, vale mencionar que Gláucio mantinha um blog, há muitos anos, como um diário público de suas inquietações, lutas, conquistas, reflexões e percalços não só contra o câncer como também perante adversidades do cotidiano, sempre com a reflexão de um exímio cientista social, mas com a sensibilidade de escrita de um poeta, com uma escrita lírica e compreensível a todos. A última atualização do blog foi em 23 de junho de 2020. É emocionante, revigorante e vale a pena ser lido: https://vivaavida.wordpress.com . Impressiona a quantidade de visualizações que há nesse blog e como pessoas foram impactadas positivamente por esses escritos.

Teremos que seguir em frente com mais esta perda, neste momento duro. Perdemos um grande mestre, cientista social e pessoa querida. Mas com um grande legado para muitos.

 

 

Michel Lobo Toledo Lima.

Sociólogo. Doutor e mestre em sociologia pelo IESP/UERJ. Pesquisador do INCT-InEAC. Professor visitante e pesquisador de pós-doutorado FAPERJ nota 10 no PPGD/UVA.

 

 

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